O CEERH une expertise,
conveniência e proximidade.
Aqui, atendemos
a mulher de uma
forma global.
A Clínica
Dra Mariangela Maluf e Dr Paulo M Perin lideram o CEERH há mais de 30 anos e atuam nas áreas de Ginecologia, Obstetrícia e Reprodução Humana e tem como propósito oferecer um atendimento realmente personalizado e acolhedor.
Ginecologia
Atendemos as mulheres em todas as fases do seu ciclo de vida desde a menarca até a menopausa e oferecemos com a comodidade de realização de diversos exames ginecológicos dentro da própria clínica.
Obstetrícia
O CEERH oferece toda a assistência durante o pré-natal e também é bastante experiente no acompanhamento de gestações de risco aumentado, como mães em idade avançada ou grávidas de gêmeos.
Medicina Reprodutiva
Um dos pioneiros dos tratamentos de Reprodução Humana no Brasil, o CEERH oferece a mais avançada tecnologia para tratamento de infertilidade. A clínica também oferece serviços em Medicina Fetal, possibilitando diagnósticos e orientações seguras e realiza diversos exames fetais na própria clínica.
Se você ainda tiver alguma dúvida, temos algumas respostas para perguntas frequentes:
O Centro Especializado em Reprodução Humana atua para possibilitar aos pacientes a realização do legítimo desejo de ter filhos e formar uma família, independentemente de seu estado civil e orientação sexual.
Normalmente as drogas utilizadas no tratamento da infertilidade não causam efeitos colaterais relevantes. Algumas pacientes costumam relatar mudanças de humor, cansaço e dores musculares. No caso de uso de medicamentos para estimulação ovariana, em uma porcentagem pequena dos ciclos (de 1 a 3%) pode ocorrer a síndrome da hiperestimulação ovariana severa, uma resposta exacerbada à medicação, mais comum entre mulheres jovens e com ovários policísticos. Uma vez detectado o risco de desenvolver a síndrome, é preciso interromper a medicação e cancelar o ciclo antes da ovulação, geralmente induzida por uma injeção do hormônio gonadotrofina coriônica humana. Interrompido o tratamento, a paciente tende a se recuperar bem, os ovários voltam ao estado normal e é possível iniciar outro tratamento – adequado ao caso – após um ou dois meses. Quando o uso dos medicamentos não é suspenso, há risco de morte para as mulheres, que podem sofrer de tromboembolismo, acúmulo de líquido na região abdominal, na pleura e no pericárdio – as membranas que “revestem” os pulmões e o coração. Os sintomas da síndrome são dores e inchaço abdominais, além de enjôos.
As gestações de gêmeos são comuns na fertilização in vitro pois, normalmente, mais de um embrião é transferido diante do risco de que alguns deles não sobrevivam ao processo. No entanto, os avanços das técnicas de reprodução assistida, especialmente no preparo dos embriões antes da implantação no útero, aumentaram significativamente as chances de sucesso dos procedimentos. Com isso, já não há necessidade de transferência de um número alto de embriões e o índice de gravidez gemelar entre as pacientes é menor do que há alguns anos.
De acordo com a nova resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), de 27 de maio de 2021, as técnicas de reprodução assistida não podem ser aplicadas com a intenção de selecionar o sexo (presença ou ausência do cromossomo Y) ou qualquer outra característica biológica do futuro filho, exceto para evitar doenças no futuro dependente.
• mulheres até 35 anos recebem dois embriões;
• mulheres entre 36 e 40 anos recebem de dois a três embriões;
• acima dos 40 anos são implantados quatro embriões;
• mulheres que realizaram estudo genético préimplantacional (independente da idade) recebem um embrião.
As resoluções do Conselho Federal de Medicina determinam que os embriões excedentes do processo de reprodução in vitro não sejam descartados ou destruídos. Eles podem ser doados para pesquisa ou passar por um processo de criopreservação (congelamento), facultando ao casal a possibilidade de ter outro filho no futuro. Há ainda a opção de doar os embriões excedentes para outros casais inférteis.
No caso de ausência de espermatozoides, é possível recorrer a um banco de sêmen. No Brasil e no exterior, há serviços médicos conceituados que prestam esse tipo de atendimento, garantindo amostras congeladas de doadores saudáveis e o sigilo de todo o processo. Normalmente, os bancos selecionam doadores com características físicas semelhantes às dos futuros pais. E, para evitar possíveis encontros consanguíneos no futuro, seguem uma regra: cada doador só pode ser utilizado em uma gestação para cada 1 milhão de habitantes. Da mesma forma que para os espermatozoides, já existem bancos de óvulos congelados no exterior, mas o custo da compra e transporte para o país, limitam muito sua utilização. Uma alternativa nesse caso seria contar com a solidariedade de pacientes que produzem muitos óvulos durante o processo de fertilização assistida e que poderiam doá-los. No Brasil, a venda de gametas – tanto óvulos quanto espermatozoides – não é permitida.