Espaço do Paciente
Instruções para pacientes
não-residentes em São Paulo
Aconselhamos aos pacientes de outras localidades que façam uma consulta inicial no Centro Especializado em Reprodução Humana cerca de 2 a 4 meses antes de iniciar o tratamento. Caso isto não seja possível, os pacientes podem enviar por email todos os seus exames laboratoriais e o login e senha do laboratório no qual os exames de imagem foram realizados para que possamos avaliar clinicamente o casal da melhor forma. Havendo a necessidade da realização de outros exames para a investigação da causa da infertilidade ou a repetição de algum teste que apresente resultado conflitante, os pacientes podem receber a solicitação via e-mail para a realização do exame em sua cidade. Uma vez definidos os procedimentos a serem utilizados, os pacientes têm as seguintes opções:
• Fazer uma viagem prolongada para realizar todo o ciclo de tratamento (avaliação ultrassonográfica transvaginal basal, estimulação ovariana, aspiração folicular, fertilização in vitro e transferência de embriões) em São Paulo. Isto requer cerca de 3 semanas de permanência na cidade.
• Fazer uma viagem mais curta, iniciando a estimulação ovariana (o protocolo de estimulação é previamente enviado) e avaliando o desenvolvimento folicular em sua cidade. Neste caso, os pacientes devem enviar por email ou WhatsApp os resultados dos exames realizados diariamente e seguir as instruções de nossa enfermeira passo a passo. Normalmente, os pacientes devem estar em São Paulo por volta do 8º ou 9º dia do ciclo menstrual (6º ou 7º dia de estimulação ovariana) para a monitoração final do desenvolvimento folicular e realização da fertilização in vitro e transferência de embriões. Isto requer cerca de 10 a 12 dias de permanência na cidade. Alguns pacientes, geralmente os que moram em cidades próximas a São Paulo, retornam para suas casas no período entre a aspiração folicular e a transferência de embriões, com o objetivo de permanecer o menor tempo possível afastados de suas funções. Em ambos os casos, a presença do futuro pai só é necessária no dia da realização da aspiração folicular. Neste dia, ele fornecerá uma amostra de sêmen para a inseminação dos óvulos. A determinação deste dia é feita com uma antecedência de 48 horas. Após a transferência dos embriões para o útero (entre 48 e 120 horas após a inseminação), você deverá permanecer em “repouso relativo” por mais dois dias. Por este motivo, é aconselhável a permanência na cidade neste período.Investigação Diagnóstica
Prévia do Casal
Os exames abaixo fazem parte da rotina de investigação diagnóstica do Centro Especializado em Reprodução Humana para casais submetidos pela primeira vez a tratamentos de infertilidade. A necessidade de realização de destes exames depende da avaliação de nossos especialistas. Caso você já tenha realizado alguns dos exames em questão, traga-os na primeira consulta ou envie-os via email para que possamos avaliá-los.
Exames Laboratoriais
Screening de doenças infecciosas e tipagem sangüínea.
Pacientes do
Sexo Feminino:
• Pesquisa de hepatites B e C
• Sorologia para rubéola e toxoplasmose
• Sorologia para sífilis
• Sorologia para HIV 1/2
• Sorologia para HTLV I/II
• Sorologia para Chagas
• Sorologia para Zika
• Pesquisa de clamídia
• Tipagem sanguínea (Sistema ABO e Fator Rh)
OBS: caso a sorologia para rubéola seja NEGATIVA, a paciente será encaminhada para a vacinação contra a doença e não deve engravidar por um período de 30 dias.
Pacientes do
Sexo Masculino:
• Pesquisa de hepatites B e C
• Sorologia para rubéola e toxoplasmose
• Sorologia para sífilis
• Sorologia para HIV 1/2
• Sorologia para HTLV I/II
• Sorologia para Chagas
• Sorologia para Zika
• Pesquisa de clamídia e gonococcos
• Tipagem sangüínea (Sistema ABO e Fator Rh).
Exames Hormonais
Todas as pacientes submetidas a um ciclo de fertilização in vitro e transferência de embriões devem realizar as dosagens hormonais de 3º dia do ciclo menstrual. Estes exames avaliam a função hipofisária (LH, FSH e prolactina), a função ovariana (estradiol e progesterona), a função tireoideana (T4 livre e TSH), a função supra-renal (androstenediona e sulfato de dehidroepiandrosterona) e os hormônios masculinos (testosterona livre e dihidrotestosterona). A determinação dos níveis séricos do marcador tumoral Ca125 (endometriose) é feita em conjunto com exames hormonais.
Os resultados dos níveis sangüíneos dos hormônios hipofisários (LH e FSH) e ovarianos (inibina B e estradiol) na fase folicular inicial permitem determinar indiretamente a reserva folicular ovariana. O hormônio anti-mülleriano, produzido pelos folículos ovarianos em desenvolvimento, reflete indiretamente o número de folículos primordiais que resta nos ovários. Sua determinação independe da fase do ciclo menstrual. A contagem do número de folículos antrais através da ultrassonografia transvaginal basal também é utilizada para a avaliação da reserva folicular ovariana.
Pacientes com histórico de vários abortos ou falhas repetidas de implantação em ciclos de fertilização in vitro são submetidas à investigação do sistema imunológico. O objetivo é diagnosticar alterações específicas que impeçam a implantação dos embriões ou a evolução normal da gestação. Desse modo, é possível adequar o tratamento às necessidades de cada caso.
Mulheres com falência ovariana prematura ou menopausa precoce têm um risco maior de apresentar alterações estruturais ou numéricas dos cromossomos sexuais. A associação entre abortamentos de repetição (= dois abortamentos consecutivos ou = três abortamentos) e alterações cromossômicas dos casais é estabelecida de longa data. Há um risco aproximado de 6% de que a mulher ou o homem seja portador de uma anormalidade cromossômica (translocações Robertsonianas, translocações recíprocas ou inversões, mosaicismos). Estima-se que cerca de 20 % dos casos de infertilidade masculina possam ser explicados por alterações em cromossomos. Sabe-se que quanto mais sério for o problema de infertilidade (quanto mais baixa a contagem de espermatozoides no ejaculado) maior é a probabilidade de se observar uma alteração genética no paciente. O defeito genético mais significante que pode ser testado é conhecido como “microdeleção do cromossomo Y”. O cromossomo Y, também denominado cromossomo sexual masculino, contém genes que determinam o desenvolvimento testicular durante o crescimento intrauterino do feto na gestação. Ele também contém regiões com genes envolvidos no desenvolvimento espermático (espermatogênese). Observou-se, recentemente, uma nítida relação entre estas microdeleções e a infertilidade masculina (distúrbios severos da produção de espermatozoides). Recomenda-se a realização deste exame em todos os homens inférteis que apresentem uma produção anormal de espermatozoides (concentração espermática inferior a 5 milhões / ml no ejaculado).
Exames Radiológicos
A ultrassonografia pélvica transvaginal é realizada com o objetivo de avaliar cuidadosamente a anatomia pélvica, confirmando a normalidade dos órgãos pélvicos ou identificando a presença de alterações no útero (mioma, pólipo endometrial), ovários (cistos, tumores) e, eventualmente nas trompas (hidrossalpinge – dilatação da trompa), que possam interferir negativamente no ciclo de tratamento. A ultrassonografia tridimensional em tempo real (ultrassonografia 4-D) representa um avanço para o diagnóstico das anomalias uterinas congênitas. Além do estudo anatômico dos órgãos pélvicos, investigamos seu metabolismo através do exame dopplerfluxométrico colorido dos vasos da pelve.
O objetivo da histerossalpingografia é avaliar o tamanho e a forma do canal cervical e da cavidade uterina, além de verificar a permeabilidade ou obstrução das tubas uterinas. O histerossonograma, um exame menos doloroso e realizado com o auxílio do ultrassom, permite uma análise mais detalhada da cavidade endometrial.
Exames Cirúrgicos
A histeroscopia é um exame no qual a cavidade endometrial uterina é avaliada sob visão direta, com o auxílio de uma micro-câmera, possibilitando o diagnóstico de alterações da cavidade uterina tais como pólipo endometrial, mioma submucoso e aderências entre suas paredes. A laparoscopia, também realizada com o auxílio de micro-câmera, permite o estudo detalhado do interior da cavidade abdominal. Neste exame, a anatomia pélvica é minuciosamente avaliada e alterações como miomas uterinos intramurais e subserosos, aderências pélvicas entre útero, trompas e ovários, além de cistos ovarianos, dilatações das trompas e endometriose podem ser identificadas. Em ambos os exames, é possível realizar correção cirúrgica de alterações detectadas no mesmo ato.
Exames Andrológicos
Todos os homens devem realizar pelo menos uma análise seminal antes do início do ciclo de fertilização in vitro. Esta avaliação inclui o espermograma, que determina a concentração, motilidade e morfologia convencional dos espermatozoides e a análise do potencial de fertilização dos espermatozoides (análise morfológica estrita). Se você tiver realizado estes exames nos últimos seis meses, traga-os ou envie-os (email ou WhatsApp) para uma avaliação. Caso o exame seja antigo ou a análise morfológica estrita não tenha sido realizada, este exame deverá ser realizado novamente.
Não fique mais do que CINCO dias sem relação sexual, pois um período prolongado de abstinência pode prejudicar a qualidade dos espermatozoides.
A avaliação básica do homem também inclui a realização de dosagens hormonais no sangue dos hormônios hipofisários (LH, FSH, prolactina) e dos hormônios masculinos (testosterona e dihidrotestosterona). Exames da função tireoideana (T4 livre e TSH) também são realizados. A produção normal de espermatozoides e a função sexual dependem de um ambiente hormonal normal. Pacientes que não apresentam espermatozoides no ejaculado (azospermia) devido a uma obstrução do sistema ejaculatório, mas produzem normalmente espermatozoides nos testículos, apresentam níveis normais de FSH. Por outro lado, aqueles que não produzem os espermatozoides nos testículos apresentam níveis elevados de FSH. Baixos níveis de FSH e LH podem indicar um mau funcionamento da hipófise e nestes casos existe a possibilidade de um tratamento clínico hormonal efetivo.
O teste de aglutinação (teste de MAR) é realizado em uma amostra seminal para determinar a presença ou ausência de anticorpos contra os espermatozoides, bem como o seu tipo (IgA, IgG ou IgM). Anticorpos que se ligam aos espermatozoides podem diminuir sua capacidade natural de fertilização.
A biópsia testicular é um procedimento cirúrgico que pode ser realizado sob anestesia local. Uma pequena incisão é realizada na bolsa escrotal e um fragmento do testículo é removido para análise em microscópio. Nesta análise procura-se identificar a presença de espermatozoides ou de células precursoras dos espermatozoides. Aconselha-se que o procedimento seja realizado anteriormente ao ciclo de tratamento para a realização do congelamento de espermatozoides encontrados na biópsia para uso futuro.
É um teste que permite identificar homens com menor probabilidade de produzir uma gestação quer naturalmente, quer através da fertilização in vitro. Neste teste, identifica-se a porcentagem de espermatozoides com grau elevado de fragmentação do DNA e a porcentagem de espermatozoides com morfologia e proteínas anormais que inibem a fertilização.
A ultrassonografia é utilizada para o exame da bolsa escrotal com o objetivo de avaliar os testículos e suas estruturas adjacentes. Este exame, associado à dopplerfluxometria colorida, é útil para o diagnóstico de varicocele, a dilatação dos vasos sanguíneos da bolsa escrotal. Cistos e tumores também podem ser identificados neste exame.
Os exames citados não esgotam a investigação do casal infértil. Outros testes podem ser necessários para uma avaliação mais cuidadosa do quadro clínico e diagnóstico de infertilidade conjugal, de acordo com a análise dos especialistas do Centro Especializado em Reprodução Humana. voltar
Fertilização in vitro e
transferência de embriões
Rotina diária do ciclo de tratamento
O ciclo de fertilização in vitro e transferência de embriões começa, na verdade, no mês anterior ao tratamento. Geralmente, durante este mês a paciente é orientada para fazer uso de um anticoncepcional oral/vaginal. Você e seu parceiro também são usualmente medicados com um antibiótico. Pacientes submetidas ao protocolo longo de inibição (ciclo longo), iniciam o uso do agonista do GnRH a partir do último dia de uso do anticoncepcional oral e normalmente ficam menstruadas em cerca de 5 a 7 dias. Pacientes submetidas ao protocolo curto (ciclo curto) de inibição acabam a cartela de anticoncepcional oral ou retiram o anel anticoncepcional vaginal e menstruam dentro de 3 a 5 dias.
Caso você não fique menstruada, entre em contato com o Centro Especializado em Reprodução Humana, pois serão necessários exames de sangue para dosagens hormonais. Caso tenha ficado menstruada, siga o cronograma descrito abaixo:Os resultados dos níveis sangüíneos dos hormônios hipofisários (LH e FSH) e ovarianos (inibina B e estradiol) na fase folicular inicial permitem determinar indiretamente a reserva folicular ovariana. O hormônio anti-mülleriano, produzido pelos folículos ovarianos em desenvolvimento, reflete indiretamente o número de folículos primordiais que resta nos ovários. Sua determinação independe da fase do ciclo menstrual. A contagem do número de folículos antrais através da ultrassonografia transvaginal basal também é utilizada para a avaliação da reserva folicular ovariana.
Pacientes com histórico de vários abortos ou falhas repetidas de implantação em ciclos de fertilização in vitro são submetidas à investigação do sistema imunológico. O objetivo é diagnosticar alterações específicas que impeçam a implantação dos embriões ou a evolução normal da gestação. Desse modo, é possível adequar o tratamento às necessidades de cada caso.
Mulheres com falência ovariana prematura ou menopausa precoce têm um risco maior de apresentar alterações estruturais ou numéricas dos cromossomos sexuais. A associação entre abortamentos de repetição (= dois abortamentos consecutivos ou = três abortamentos) e alterações cromossômicas dos casais é estabelecida de longa data. Há um risco aproximado de 6% de que a mulher ou o homem seja portador de uma anormalidade cromossômica (translocações Robertsonianas, translocações recíprocas ou inversões, mosaicismos). Estima-se que cerca de 20 % dos casos de infertilidade masculina possam ser explicados por alterações em cromossomos. Sabe-se que quanto mais sério for o problema de infertilidade (quanto mais baixa a contagem de espermatozoides no ejaculado) maior é a probabilidade de se observar uma alteração genética no paciente. O defeito genético mais significante que pode ser testado é conhecido como “microdeleção do cromossomo Y”. O cromossomo Y, também denominado cromossomo sexual masculino, contém genes que determinam o desenvolvimento testicular durante o crescimento intrauterino do feto na gestação. Ele também contém regiões com genes envolvidos no desenvolvimento espermático (espermatogênese). Observou-se, recentemente, uma nítida relação entre estas microdeleções e a infertilidade masculina (distúrbios severos da produção de espermatozoides). Recomenda-se a realização deste exame em todos os homens inférteis que apresentem uma produção anormal de espermatozoides (concentração espermática inferior a 5 milhões / ml no ejaculado).
EVENTO: Início da menstruação
EVENTO: Início da menstruação
EVENTO: Ultrassonografia basal
EVENTO: Ultrassonografia basal
EVENTO: Controle da ovulação
EVENTO: Controle da ovulação
EVENTO: Controle da ovulação
EVENTO: Controle da ovulação
EVENTO: Desencadeamento da ovulação
EVENTO: Desencadeamento da ovulação
EVENTO: Véspera da aspiração folicular
EVENTO: Véspera da aspiração folicular
EVENTO: Aspiração folicular
EVENTO: Aspiração folicular
EVENTO: Checagem da fertilização
A determinação do dia da transferência dos embriões é feita pela equipe de embriologistas do CEERH, de acordo com a evolução do desenvolvimento e qualidade dos embriões. Nos casos nos quais certos tipos de medicamentos foram utilizados durante a estimulação ovariana (com efeitos negativos sobre a receptividade uterina), a resposta à medicação é exagerada ou a biópsia embrionária é realizada para o diagnóstico genético, a transferência de embriões não será realizada.
EVENTO: Checagem da fertilização
EVENTO: Transferência de embriões
EVENTO: Transferência de embriões
EVENTO: Pós-transferência
EVENTO: Pós-transferência
EVENTO: Fase lútea
EVENTO: Fase lútea
EVENTO: Teste de gravidez
EVENTO: Teste de gravidez
EVENTO: Ultrassonografia transvaginal obstétrica
EVENTO: Ultrassonografia transvaginal obstétrica
Efeitos Colaterais
da Medicação
Abaixo são descritos os possíveis efeitos colaterais dos medicamentos que podem ser utilizados em um ciclo de fertilização in vitro e transferência de embriões. Rotineiramente, estes efeitos colaterais são bem tolerados pelas pacientes.
Inibidores das Gonadotrofinas Hipofisárias
Ausência do efeito desejado, cefaleia (dor de cabeça), alterações de humor, ondas de calor, diminuição da libido, náuseas, vômitos, cansaço, boca seca, secura vaginal, redução das mamas, dor muscular, reação alérgica no local da injeção (ardor, dor, eritema, inchaço e prurido).
Ausência do efeito desejado, cefaleia (dor de cabeça), alterações de humor, náuseas, dor abdominal (ginecológica), dor abdominal (gastrointestinal), secura vaginal, sangramento vaginal, reação alérgica no local da injeção (ardor, dor, eritema, inchaço e prurido), reação de hipersensibilidade severa (tosse, rash cutâneo, hipotensão).
Indutores da Ovulação
Administração Oral
Ondas de calor, perda de cabelo, dor na metade do ciclo menstrual (Mittelschmerz), alterações visuais (visão embaçada), dor no baixo ventre, aumento do volume ovariano.
GESTAÇÃO MÚLTIPLA (8%)
Fraqueza, dor no corpo, pressão alta (hipertensão), náuseas, aumento de peso, dor articular, depressão, faringite, infecção do trato urinário, reação alérgica cutânea.
Fraqueza, cefaléia (dor de cabeça), dor no corpo, hipertensão (pressão alta), distúrbios gastrointestinais (náuseas, obstipação, diarreia), edema periférico, aumento de peso, dor articular, osteoporose, depressão, insônia, faringite, tontura, dor nas mamas, sangramento vaginal, reação alérgica cutânea.
Administração Injetável
Cefaleia (dor de cabeça), náuseas, vômitos, dor no baixo ventre, sensibilidade abdominal, aumento do volume ovariano, torção ovariana, cansaço, aumento de peso, inchaço, queixas mamárias (incluindo aumento de sensibilidade), tromboembolismo, Síndrome da Hiperestimulação Ovariana*, reação alérgica no local da injeção (ardor, dor, vermelhidão, inchaço, coceira), reação de hipersensibilidade à medicação.
GESTAÇÃO MÚLTIPLA (20%)
Cefaleia (dor de cabeça), náuseas, vômitos, dor no baixo ventre, sensibilidade abdominal, aumento do volume ovariano, torção ovariana, cansaço, aumento de peso, inchaço, queixas mamárias (incluindo aumento de sensibilidade), tromboembolismo, Síndrome da Hiperestimulação Ovariana*, reação alérgica no local da injeção (ardor, dor, vermelhidão, inchaço, coceira), reação de hipersensibilidade à medicação.
GESTAÇÃO MÚLTIPLA (35%)
Cefaleia (dor de cabeça), dor no baixo ventre, sensibilidade abdominal, aumento do volume ovariano, torção ovariana, cansaço, febre, aumento de peso, inchaço, queixas mamárias (incluindo aumento de sensibilidade), reação alérgica no local da injeção (ardor, dor, vermelhidão, inchaço, coceira), reação de hipersensibilidade à medicação, tromboembolismo, Síndrome da Hiperestimulação Ovariana*.
GESTAÇÃO MÚLTIPLA (40%)
Cefaleia (dor de cabeça), dor no baixo ventre, sensibilidade abdominal, aumento do volume ovariano, torção ovariana, cansaço, febre, aumento de peso, inchaço, queixas mamárias (incluindo aumento de sensibilidade), queixas intestinais, reação alérgica no local da injeção (ardor, dor, vermelhidão, inchaço, coceira), reação de hipersensibilidade à medicação, tromboembolismo, Síndrome da Hiperestimulação Ovariana*.
GESTAÇÃO MÚLTIPLA (40%)
Cefaleia (dor de cabeça), oscilação de humor, sonolência, tontura, dor no baixo ventre, náuseas, sensibilidade abdominal, aumento do volume ovariano, torção ovariana, cansaço, febre, aumento de peso, inchaço, queixas mamárias (incluindo aumento de sensibilidade), queixas intestinais, reação alérgica no local da injeção (ardor, dor, vermelhidão, inchaço, coceira), reação de hipersensibilidade à medicação, tromboembolismo, Síndrome da Hiperestimulação Ovariana*.
GESTAÇÃO MÚLTIPLA (40%)
Cefaleia (dor de cabeça), dor no baixo ventre, sensibilidade abdominal, aumento do volume ovariano, aumento de peso, congestão nasal, perda da voz, inchaço, queixas mamárias (incluindo aumento de sensibilidade), tromboembolismo, reação alérgica no local da injeção (ardor, dor, vermelhidão, inchaço, coceira), reação de hipersensibilidade à medicação, Síndrome da Hiperestimulação Ovariana*.
GESTAÇÃO MÚLTIPLA (40%)
Até o presente, não foram relatados estados relativos a efeitos colaterais.
Desencadeamento da Ovulação
Até o presente, não têm sido relatados estados relativos a efeitos colaterais.
Cefaleia (dor de cabeça), tontura, diarreia, dor no peito, reação alérgica no local da injeção (ardor, dor, vermelhidão, inchaço, coceira).
Ausência do efeito desejado, cefaleia (dor de cabeça), alterações de humor, ondas de calor, diminuição da libido, náuseas, vômitos, cansaço, boca seca, secura vaginal, redução das mamas, dor muscular, reação alérgica no local da injeção (ardor, dor, eritema, inchaço e prurido).
Inibidores da Prolactina
Náuseas e vômitos, tontura, cansaço, queda da pressão sanguínea, sonolência, cefaléia (dor de cabeça), secura da boca, distúrbios psiquiátricos, reações alérgicas cutâneas.
Cefaleia (dor de cabeça), náuseas e vômitos, tontura, cansaço, queda brusca da pressão sanguínea (casos isolados), distúrbios psiquiátricos.
Suplementação Fase Lútea
Progestágenos
Distensão abdominal, náuseas, prisão de ventre, irregularidade do ciclo menstrual, icterícia, alterações da secreção vaginal (colo uterino), irritabilidade, depressão, sonolência, insônia, sensibilidade cutânea (urticária, prurido), alteração do metabolismo do colesterol, dor nas mamas.
Cefaleia (dor de cabeça), sonolência, tontura, inchaço, distensão abdominal, obstipação (prisão de ventre), irregularidade do ciclo menstrual, urticária, corrimento gorduroso, reação alérgica generalizada.
Cefaleia (dor de cabeça), tontura, dor abdominal, dor no períneo, inchaço, cãibras, obstipação (prisão de ventre), diarreia, náuseas, vômitos, dor articular, depressão, diminuição do desejo sexual, nervosismo, sonolência, aumento das mamas, dor nas mamas, dor à relação sexual, monilíase (candidíase vaginal), prurido genital.
Estrogênios
Irregularidade menstrual, aumento de tamanho de miomas uterinos, monilíase (candidíase vaginal), náuseas, vômitos, distensão abdominal, dor nas mamas, hirsutismo (aumento dos pelos), intolerância a lentes de contato, cefaleia (dor de cabeça), enxaqueca, tontura, depressão, aumento ou diminuição de peso, inchaço, alterações do desejo sexual.
Cefaleia (dor de cabeça), candidíase vaginal, tontura, náuseas e vômitos, distensão abdominal, dor no peito, dor nas mamas, dificuldade para respirar, alterações do humor, depressão, perda de memória, intolerância a lentes de contato, aumento ou diminuição de peso, inchaço, reação alérgica no local da aplicação.
Medicamentos Suplementares
Cefaleia (dor de cabeça), inchaço, hipertensão (pressão alta), fraqueza muscular, dor de estômago, distensão abdominal, dor em baixo ventre, tontura, distúrbios psiquiátricos, sensibilidade cutânea (urticária, prurido).
Falta de apetite, náuseas e vômitos, diarreia, desconforto abdominal, zumbido, tontura, sonolência, hipotensão (diminuição da pressão sanguínea), sensibilidade à luz, sensibilidade cutânea (urticária, prurido), erupções na pele, monilíase (candidíase vaginal).